É voltamos!!! e hoje vamos falar um pouco sobre Disciplined Agile Delivery (DAD)
Origem e criação
Imagine uma época em que as empresas estavam começando a perceber que os métodos tradicionais de gerenciamento de projetos não estavam mais dando conta das mudanças rápidas no mercado. foi nesse cenário, lá em 2009, que o Disciplined Agile (DA) surgiu como uma solução inovadora. criado por Scott Ambler e Mark Lines, o da nasceu com o objetivo de ajudar equipes a serem mais ágeis sem perder a estrutura necessária para grandes organizações.
Scott Ambler, um dos criadores, já era conhecido por seu trabalho em metodologias ágeis e modelagem de software. ele percebeu que muitas equipes enfrentavam dificuldades para adaptar frameworks como SCRUM ou XP em contextos mais complexos, especialmente em empresas com times distribuídos ou projetos de grande escala. então, junto com Mark Lines, eles decidiram criar algo diferente: um framework híbrido que combinasse o melhor de várias abordagens ágeis, LEAN e até mesmo tradicionais.
Scott Ambler e Mark Lines: os criadores
Quem são esses caras, afinal? Scott Ambler é uma figura bem conhecida no mundo ágil. ele já tinha trabalhado com metodologias como Extreme Programming (XP) e Agile Modeling, sempre buscando formas de tornar o desenvolvimento de software mais eficiente e adaptável. Já Mark Lines trouxe sua experiência em consultoria e implementação de práticas ágeis em grandes corporações. juntos, eles formaram uma dupla poderosa, determinada a criar algo que realmente funcionasse na prática, e não apenas no papel.
Eles queriam algo que fosse flexível o suficiente para atender tanto startups quanto multinacionais, mas ao mesmo tempo robusto o bastante para lidar com a complexidade do mundo real. foi assim que o Disciplined agile Delivery (DAD), precursor do da, começou a ganhar forma.
A aquisição pelo PMI
Pule alguns anos para 2019, quando o Project Management Institute (PMI) decidiu dar um passo além no mundo ágil e adquiriu o Disciplined Agile. essa foi uma jogada estratégica do PMI para expandir sua influência e oferecer uma solução mais completa para empresas que precisavam equilibrar agilidade e governança.
Com o PMI no comando, o Disciplined Agile ganhou ainda mais credibilidade e visibilidade. Agora, ele não é apenas uma ferramenta para equipes ágeis, mas também uma ponte entre o mundo ágil e as práticas tradicionais de gerenciamento de projetos. Isso abriu portas para que mais empresas adotassem o framework, especialmente aquelas que ainda estavam hesitantes em abandonar completamente seus processos antigos.
Visão geral do Framework
Seis Ciclos de Vida
O Disciplined Agile (DA) não é um framework “tamanho único”. Ele oferece seis ciclos de vida diferentes, cada um projetado para atender a tipos específicos de projetos e equipes. Essa flexibilidade é uma das razões pelas quais o DA se destaca no mundo ágil. Vamos dar uma olhada em cada um deles:
- Ágil : Ideal para times que seguem práticas como Scrum ou Extreme Programming (XP). É focado em entregas incrementais e colaboração contínua.
- Entrega Contínua: Ágil : Perfeito para equipes que querem acelerar ainda mais suas entregas, automatizando processos e integrando continuamente o trabalho.
- Exploratório : Voltado para projetos em que a incerteza é alta, como pesquisas ou desenvolvimento de novos produtos. Aqui, a experimentação é a chave.
- Lean : Inspirado nos princípios Lean Manufacturing, esse ciclo de vida foca na eliminação de desperdícios e na entrega rápida de valor.
- Entrega Contínua: Lean : Uma versão mais enxuta e automatizada do ciclo Lean, ideal para times que precisam de velocidade máxima.
- Programa : Projetado para grandes iniciativas que envolvem múltiplos times trabalhando juntos. Ele ajuda a coordenar esforços sem perder a agilidade.
Esses ciclos de vida mostram que o DA não força ninguém a seguir uma única abordagem. Em vez disso, ele dá às equipes a liberdade de escolher o caminho que melhor se adapta ao contexto delas.
Papéis Principais no Disciplined Agile
Outro diferencial do DA é a definição clara de papéis dentro da equipe. Esses papéis ajudam a garantir que todos saibam o que esperar uns dos outros e possam colaborar de forma eficiente. Aqui estão os principais:
- Team Lead : O líder do time, responsável por facilitar o trabalho, remover impedimentos e garantir que todos estejam alinhados.
- Product Owner : A pessoa que define a visão do produto e prioriza o backlog, garantindo que o time esteja sempre trabalhando no que realmente importa.
- Team Member : Os membros do time são responsáveis pela execução do trabalho, seja desenvolvimento, testes ou qualquer outra atividade necessária.
- Architecture Owner : Esse papel é crucial para garantir que as decisões técnicas sejam tomadas de forma consistente e alinhadas com a arquitetura do sistema.
- Stakeholder : Representantes dos interessados no projeto, como clientes ou executivos, que fornecem feedback e apoio.
Esses papéis não são rígidos. Eles podem ser adaptados conforme a necessidade do time, mas servem como uma base sólida para garantir que todos estejam na mesma página.
Roles (Papéis)
O Disciplined Agile (DA) sabe que uma equipe bem estruturada é essencial para o sucesso de qualquer projeto. Por isso, ele define papéis claros que ajudam a organizar as responsabilidades e garantir que todos estejam alinhados. Vamos explorar cada um desses papéis e entender como eles contribuem para o time.
Team Lead
O Team Lead é o “maestro” do time. Ele não está lá apenas para dar ordens, mas para facilitar o trabalho da equipe e garantir que todos tenham o que precisam para serem produtivos. Esse papel envolve:
- Facilitar reuniões e decisões importantes.
- Remover obstáculos que possam atrapalhar o progresso do time.
- Garantir que a equipe esteja seguindo os princípios ágeis e entregando valor constantemente.
O Team Lead também atua como um mentor, ajudando os membros do time a crescerem profissionalmente. Em resumo, ele é o ponto de equilíbrio entre liderança e colaboração.
Product Owner
O Product Owner é o “guardião da visão”. Ele é responsável por garantir que o time esteja trabalhando no que realmente importa para o negócio. Suas principais responsabilidades incluem:
- Definir e priorizar o backlog do produto.
- Comunicar claramente as necessidades dos stakeholders para o time.
- Garantir que o produto final atenda às expectativas dos clientes e do mercado.
Esse papel exige uma boa dose de habilidade em negociação e comunicação, já que o Product Owner precisa equilibrar as demandas dos stakeholders com a capacidade do time.
Team Member
Os Team Members são os “motores” do projeto. Eles são responsáveis por colocar a mão na massa e entregar o trabalho. Isso pode incluir desenvolvimento, testes, design ou qualquer outra atividade necessária para o projeto.
O DA enfatiza que os Team Members devem ser multifuncionais, ou seja, capazes de realizar diferentes tarefas conforme necessário. Essa flexibilidade ajuda o time a se adaptar rapidamente a mudanças e a resolver problemas de forma colaborativa.
Architecture Owner
O Architecture Owner é o “arquiteto” do sistema. Ele garante que as decisões técnicas tomadas pelo time estejam alinhadas com a arquitetura geral do produto. Suas responsabilidades incluem:
- Definir e manter os padrões técnicos do projeto.
- Identificar riscos relacionados à arquitetura e propor soluções.
- Colaborar com o time para garantir que as escolhas técnicas suportem o crescimento do produto.
Diferente de um “arquiteto tradicional”, o Architecture Owner no DA trabalha lado a lado com o time, participando ativamente do desenvolvimento.
Stakeholder
Os Stakeholders são as pessoas que têm interesse direto no sucesso do projeto, como clientes, executivos ou usuários finais. Eles desempenham um papel importante ao fornecer feedback e apoio.
No DA, os Stakeholders são incentivados a participar ativamente do processo, compartilhando suas necessidades e expectativas. Isso ajuda o time a tomar decisões mais informadas e a entregar um produto que realmente gere valor.
Artefatos
Os artefatos no Disciplined Agile (DA) são ferramentas essenciais que ajudam as equipes a organizar, comunicar e entregar valor de forma eficiente. Eles não são apenas documentos ou planilhas; são recursos vivos que evoluem com o projeto. Vamos explorar os principais artefatos e como eles aparecem no dia a dia das equipes.
Backlog do Produto
O Backlog do Produto é uma lista prioritária de tudo o que precisa ser feito no projeto. Ele é mantido pelo Product Owner, mas todos no time contribuem para sua evolução.
- Exemplo: Imagine que você está desenvolvendo um aplicativo de delivery de comida. No backlog, você pode encontrar itens como “permitir que o usuário acompanhe o status do pedido em tempo real” ou “adicionar opção de pagamento via PIX”. Cada item é priorizado com base no valor que entrega ao cliente e na complexidade técnica.
O backlog não é algo fixo. Ele muda constantemente conforme o time aprende mais sobre as necessidades dos usuários e do mercado.
Plano de Iteração
O Plano de Iteração é um artefato que detalha o trabalho que será realizado durante um ciclo específico (como uma sprint no Scrum). Ele ajuda o time a se organizar e a manter o foco.
- Exemplo: Digamos que sua equipe esteja trabalhando em uma nova funcionalidade para um site de e-commerce: “criar uma página de recomendações personalizadas”. No plano de iteração, você listaria tarefas como “desenvolver algoritmo de recomendação”, “integrar com o banco de dados de produtos” e “testar a performance da página”.
Esse artefato é revisado diariamente durante as reuniões de stand-up, garantindo que o time esteja alinhado e que nenhum obstáculo atrase o progresso.
Modelo de Arquitetura
O Modelo de Arquitetura é um artefato técnico que descreve a estrutura geral do sistema. Ele é mantido pelo Architecture Owner e serve como guia para decisões técnicas.
- Exemplo: Se sua equipe está desenvolvendo um sistema de gerenciamento de estoque, o modelo de arquitetura pode incluir diagramas que mostram como os diferentes módulos (como “controle de entrada”, “relatórios de saída” e “integração com fornecedores”) se conectam. Esse modelo ajuda o time a evitar decisões técnicas que possam causar problemas futuros, como gargalos de performance ou falta de escalabilidade.
O modelo de arquitetura não precisa ser superdetalhado. Ele deve ser suficiente para orientar o time sem limitar a criatividade.
Quadro de Tarefas (Kanban)
O Quadro de Tarefas é um artefato visual que mostra o fluxo de trabalho da equipe. Ele é especialmente útil em abordagens Lean ou Kanban.
- Exemplo: Em uma equipe de suporte técnico, o quadro de tarefas pode ter colunas como “para fazer”, “em andamento” e “concluído”. Cada ticket representa uma solicitação de suporte, como “corrigir erro de login” ou “ajudar cliente com recuperação de senha”. À medida que o trabalho avança, os tickets são movidos pelas colunas, permitindo que todos vejam o progresso em tempo real.
Esse tipo de artefato é ótimo para times distribuídos, pois oferece transparência e facilita a colaboração.
Relatórios de Progresso
Os Relatórios de Progresso são usados para comunicar o status do projeto aos stakeholders e à equipe. Eles podem variar desde gráficos simples até dashboards mais complexos.
- Exemplo: Imagine que sua equipe está desenvolvendo um software de automação de marketing. Um relatório de progresso pode mostrar métricas como “percentual de funcionalidades concluídas”, “número de bugs corrigidos” e “tempo médio de entrega”. Esses dados ajudam os stakeholders a entenderem o impacto do trabalho e a tomarem decisões informadas, como ajustar o orçamento ou mudar prioridades.
Esses relatórios são atualizados regularmente e servem como uma ponte entre o time técnico e os interessados no negócio.
Temas Propostos no Pós PMI
Com a aquisição do Disciplined Agile pelo PMI em 2019, o framework ganhou uma nova dimensão. O PMI trouxe sua expertise em gerenciamento de projetos tradicionais e começou a integrar essas práticas com os princípios ágeis do DA. Isso resultou em novos temas que expandiram a aplicabilidade do framework, tornando-o ainda mais relevante para empresas que buscam equilibrar agilidade e governança. Vamos explorar esses temas.
Governança Ágil
A Governança Ágil é um dos temas mais importantes introduzidos após a aquisição pelo PMI. Enquanto muitas metodologias ágeis focam na autonomia das equipes, o DA reconhece que as organizações precisam de estruturas claras para garantir conformidade, mitigar riscos e alinhar iniciativas com objetivos estratégicos.
- Exemplo: Imagine que sua empresa está desenvolvendo um software financeiro que precisa cumprir regulamentações rigorosas, como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). A governança ágil entra em cena para garantir que todas as decisões técnicas e de negócios estejam alinhadas com essas normas, sem comprometer a velocidade do time. Por exemplo, você pode criar checklists ou auditorias leves para garantir que cada funcionalidade lançada atenda aos requisitos legais.
O DA propõe uma governança leve, que não sobrecarrega as equipes, mas fornece diretrizes claras para manter tudo sob controle.
Integração com Práticas Tradicionais do PMI
Outro tema importante é a Integração com Práticas Tradicionais do PMI , como o Standard for Project Management e o PMBOK Guide . Essa integração permite que as equipes combinem o melhor dos mundos ágil e tradicional, criando uma abordagem híbrida que funciona para diferentes tipos de projetos.
- Exemplo: Digamos que sua equipe está trabalhando em um grande projeto de infraestrutura, como a construção de uma nova fábrica. Algumas partes do projeto, como o planejamento inicial e a gestão de contratos, podem seguir métodos tradicionais. No entanto, a implementação de sistemas de automação dentro da fábrica pode ser gerenciada de forma ágil. O DA oferece orientações sobre como combinar essas abordagens sem criar conflitos.
Essa flexibilidade é especialmente útil para empresas que estão em transição para o ágil, mas ainda precisam lidar com processos preditivos em algumas áreas.
Abordagem Híbrida para Projetos Ágeis e Preditivos
O DA sempre foi conhecido por sua flexibilidade, mas a aquisição pelo PMI reforçou ainda mais sua capacidade de suportar abordagens híbridas . Isso significa que as equipes podem escolher as melhores práticas de diferentes frameworks (como Scrum, Kanban, Lean, ou até mesmo Waterfall) e combiná-las de acordo com as necessidades do projeto.
- Exemplo: Suponha que sua empresa está desenvolvendo um novo produto digital, mas também precisa integrar esse produto a sistemas legados existentes. Para o desenvolvimento do produto, você pode usar práticas ágeis como Scrum ou Kanban. Já para a integração com os sistemas legados, que pode exigir mais previsibilidade, você pode adotar uma abordagem mais tradicional, como o Waterfall. O DA ajuda a coordenar essas duas abordagens, garantindo que elas funcionem juntas de forma harmoniosa.
Essa abordagem híbrida é perfeita para grandes organizações que precisam equilibrar inovação e estabilidade.
Relevância do Disciplined Agile Hoje
O Disciplined Agile (DA) não é apenas uma metodologia; ele se tornou uma referência para equipes e organizações que buscam flexibilidade, adaptabilidade e resultados concretos. Com a crescente adoção de práticas ágeis em todo o mundo, o DA ganhou destaque por oferecer uma abordagem híbrida que combina agilidade com governança e estrutura. Mas o que realmente torna o DA relevante hoje? Vamos explorar, começando pelas certificações e sua importância no mercado.
Certificações no Disciplined Agile
As certificações do DA são uma maneira eficaz de validar o conhecimento e as habilidades de profissionais que desejam aplicar os princípios do framework em suas organizações. O PMI, após adquirir o DA, expandiu significativamente seu portfólio de certificações, tornando-as mais acessíveis e reconhecidas globalmente.
Principais Certificações
- Disciplined Agile Scrum Master (DASM) – A certificação DASM é voltada para profissionais que desejam liderar times ágeis e aplicar os princípios do DA na prática. Ela aborda tópicos como fundamentos ágeis, ciclos de vida e tomada de decisões baseada em contexto.
- Disciplined Agile Senior Scrum Master (DASSM) – Essa certificação é ideal para líderes experientes que querem aprofundar seus conhecimentos em gestão ágil e escalabilidade. Ela foca em temas como liderança adaptativa e otimização de processos.
- Disciplined Agile Value Stream Consultant (DAVSC) – A certificação DAVSC é considerada a “joia da coroa” do DA, posicionada no nível mestre. Ela é voltada para consultores e especialistas que desejam ajudar organizações a transformar suas operações usando o DA.
- Disciplined Agile Coach (DAC) – Essa certificação prepara profissionais para atuar como coaches ágeis, ajudando times e organizações a implementar práticas do DA de forma eficaz.
Números Globais e no Brasil
Embora o DA ainda seja relativamente novo no mercado, sua adoção tem crescido rapidamente. Globalmente, milhares de profissionais já obtiveram certificações como DASM e DASSM, especialmente em setores como tecnologia, finanças e saúde 10. No Brasil, o DA ainda está ganhando espaço, mas sua relevância está aumentando à medida que empresas percebem a necessidade de uma abordagem híbrida que combine agilidade com governança.
Infelizmente, dados precisos sobre o número exato de certificados no Brasil e no mundo não estão amplamente disponíveis publicamente. No entanto, o PMI tem investido fortemente na promoção do DA, o que sugere um crescimento contínuo nos próximos anos 3.
Por Que o Disciplined Agile é Relevante Hoje?
Em um mundo onde as mudanças são constantes, o DA se destaca por sua capacidade de adaptar-se ao contexto específico de cada projeto ou organização. Ele não impõe uma única maneira de trabalhar, mas oferece um “kit de ferramentas” para que as equipes escolham as melhores práticas para suas necessidades.
Além disso, o DA é especialmente relevante para grandes corporações que precisam equilibrar agilidade com conformidade regulatória e governança. Isso explica sua popularidade em setores altamente regulados, como bancos e seguradoras.
Outro fator importante é a integração do DA com outras metodologias, como o Scaled Agile Framework (SAFe) e o PMBOK. Essa flexibilidade permite que as organizações criem abordagens personalizadas que funcionem tanto para projetos ágeis quanto para projetos preditivos.
Conclusão
O DA se destaca por ser uma abordagem híbrida que coloca as pessoas no centro do processo, oferecendo flexibilidade para equipes escolherem as melhores práticas com base no contexto de cada projeto. Sua integração com o PMI trouxe ainda mais credibilidade e visibilidade, especialmente para organizações que precisam equilibrar agilidade com governança e conformidade regulatória.
Além disso as certificações do DA estão ganhando espaço globalmente, com destaque para países como Estados Unidos, Índia e Brasil. Essas certificações não são apenas um diferencial no currículo, mas também uma maneira de garantir que profissionais e organizações estejam preparados para enfrentar os desafios de um mundo em constante mudança.
Em resumo, o Disciplined Agile é muito mais do que um framework: ele é uma ferramenta poderosa para transformar a forma como trabalhamos, permitindo que equipes e organizações se adaptem rapidamente às demandas do mercado sem perder a estrutura necessária para entregar resultados consistentes.
Que tal começar a explorar suas possibilidades e aplicá-las no seu dia a dia? Afinal, o futuro é ágil – e o DA pode ser o caminho certo para chegar lá.
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